Chora, disfarça e chora
Aproveita a voz do lamento
Que já vem a aurora
A pessoa que tanto queria
Antes mesmo de raiar o dia
Deixou o ensaio por outra
Oh! triste senhora
Disfarça e chora
Todo o pranto tem hora
E eu vejo seu pranto cair
No momento mais certo
Olhar, gostar só de longe
Não faz ninguém chegar perto
E o seu pranto oh!
Triste senhora
Vai molhar o deserto
Disfarça e chora
Composição: Cartola e Dalmo Castelo
terça-feira, janeiro 29, 2008
sábado, janeiro 26, 2008
sexta-feira, janeiro 25, 2008
terça-feira, janeiro 22, 2008
domingo, janeiro 20, 2008
Pois é!
Poisé?
Poiseh!? (melhor assim, mais prático)
Qanto mais mais natural ou vivo.
Assim gostaria de me sentir, com o meu chapéu tombado, vestido em meu terno branco, aquele sapato lustruso e um ar arrogante.
Nada mais, nada menos, malandro que não é malandro não é ninguém.
Outra face, talvez.
Mais um chapéu, desta vez completo com o terno negro e uma bengala de cabo prateado. Whiskey na jarra e um jazz na vitrola. Olha! Não me esqueço do meu cigarro e uma cara de que nada quero.
Melhor é ser como sou, com um cado de cada.
Boa noite!
Poisé?
Poiseh!? (melhor assim, mais prático)
Qanto mais mais natural ou vivo.
Assim gostaria de me sentir, com o meu chapéu tombado, vestido em meu terno branco, aquele sapato lustruso e um ar arrogante.
Nada mais, nada menos, malandro que não é malandro não é ninguém.
Outra face, talvez.
Mais um chapéu, desta vez completo com o terno negro e uma bengala de cabo prateado. Whiskey na jarra e um jazz na vitrola. Olha! Não me esqueço do meu cigarro e uma cara de que nada quero.
Melhor é ser como sou, com um cado de cada.
Boa noite!
domingo, janeiro 13, 2008
quinta-feira, janeiro 10, 2008
ALEA JACTA EST
Renovada a frase.
Não sei se fui bem nas provas, mas pelo menos, essas já acabaram.
Now, we must sit and wait.
ALEA JACTA EST
Não sei se fui bem nas provas, mas pelo menos, essas já acabaram.
Now, we must sit and wait.
ALEA JACTA EST
quarta-feira, janeiro 09, 2008
terça-feira, janeiro 08, 2008
segunda-feira, janeiro 07, 2008
quinta-feira, janeiro 03, 2008
Hoje eu não sei de quase nada.
Estou aflito, confuso e ainda sim feliz.
Está quase na hora de fechar os olhos e esperar pelo que virá.
Deixarei o vento entrar por meus pulmões, a luz pelos melhos olhos, meus sonhos se transformarem em letras e jorrarem pelos meus dedos, num jato preciso, certeiro.
Minha vida, que veio recheada por premissas, todas em sequência.
"Nada é por acaso" e eu tenho certeza disso.
Minha parte eu já fiz.
Estou aflito, confuso e ainda sim feliz.
Está quase na hora de fechar os olhos e esperar pelo que virá.
Deixarei o vento entrar por meus pulmões, a luz pelos melhos olhos, meus sonhos se transformarem em letras e jorrarem pelos meus dedos, num jato preciso, certeiro.
Minha vida, que veio recheada por premissas, todas em sequência.
"Nada é por acaso" e eu tenho certeza disso.
Minha parte eu já fiz.
Na minha cabeça, uma bagunça é comum.
Gosto disso. Não nego.
Perco me nas venturas e desventuras dos meus pensamentos.
Gosto disso. Não nego.
Sofro com minha ansiedade e insanidade.
Gosto disso. Não nego.
E quem diria, que o futuro traçado para mim está próximo do início.
Gosto disso. Não nego.
Passar uma tarde em Itapuã. =D
Gosto disso. Não nego.
Perco me nas venturas e desventuras dos meus pensamentos.
Gosto disso. Não nego.
Sofro com minha ansiedade e insanidade.
Gosto disso. Não nego.
E quem diria, que o futuro traçado para mim está próximo do início.
Gosto disso. Não nego.
Passar uma tarde em Itapuã. =D
Assinar:
Postagens (Atom)