Eu não sou claro nem escuro
amargo, talvez azedo
com aquela pitada doce
daqueles que se ama ou odeia
Cheio de meios termos
mas nunca sem ter objetivos
tenho mais sorte que mil trevos
e um pouco subjetivo
Sou filho do vento
sem ponto fixo
nômade por natureza
e amante da vida
eu sou assim cheio de veios
sem meios
sem fim
domingo, fevereiro 11, 2007
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