quinta-feira, janeiro 03, 2008

Hoje eu não sei de quase nada.

Estou aflito, confuso e ainda sim feliz.

Está quase na hora de fechar os olhos e esperar pelo que virá.

Deixarei o vento entrar por meus pulmões, a luz pelos melhos olhos, meus sonhos se transformarem em letras e jorrarem pelos meus dedos, num jato preciso, certeiro.

Minha vida, que veio recheada por premissas, todas em sequência.

"Nada é por acaso" e eu tenho certeza disso.

Minha parte eu já fiz.

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