Pois é!
Poisé?
Poiseh!? (melhor assim, mais prático)
Qanto mais mais natural ou vivo.
Assim gostaria de me sentir, com o meu chapéu tombado, vestido em meu terno branco, aquele sapato lustruso e um ar arrogante.
Nada mais, nada menos, malandro que não é malandro não é ninguém.
Outra face, talvez.
Mais um chapéu, desta vez completo com o terno negro e uma bengala de cabo prateado. Whiskey na jarra e um jazz na vitrola. Olha! Não me esqueço do meu cigarro e uma cara de que nada quero.
Melhor é ser como sou, com um cado de cada.
Boa noite!
domingo, janeiro 20, 2008
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